quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Momento importante da iluminação dos 21 anos

Eu queria deixar bem claro que desejo uma vida repleta de aprendizado para todas as pessoas que vivem de achismos e falácias intrinsecamente tratadas como verdade e que acreditam em uma única forma de pensar.

Hoje eu tive um conjunto de decepções de pessoas que para mim eu as tratava como amizades verdadeiras porém nunca seria suficiente ter minha amizade à distância. Sim, sou uma pessoa fria mas sou carinhoso ao mesmo tempo. Sim, não sou o amigo que vai grudar em você a vida toda. Eu sou o tipo de amigo que tem e dá liberdade do outro viver e que continuo sendo amigo mesmo à distância. E não, isso não atinge a minha amizade por você!

À todos que assim como se magoaram com suas possíveis verdades que a vida ensinem a vocês o dom de conversar e saber o que realmente é verdade. A tão falada e tentada EMPATIA que eu tento me esforçar para cada vez mais ter. Não é nem a sua opinião nem a opinião de um conjunto de pessoas que pensam o mesmo que uma cabeça só. Ambas situações sem saberem à real verdade e defendendo só uma versão de uma história. Sim, sempre sou aberto à conversas, sim sempre a verdade sobressai e eu não a temo.

Dentre tantas pessoas que amei e amo até hoje vocês sempre estiveram presentes. Mas isso é a vida, e a vida é cheia de decepção e aprendizado. Eu só desejo que ninguém precise passar pelo que eu passei pois todos vocês terão aprendido, eu espero e torço por isso. Pois todos vocês terão evoluído! E sim, se minha presença e ausência traga todo o aprendizado disso para vocês, que realmente aconteça isso em algum momento da vida de cada um: Da pessoa mentora de ideias e achismos que não condizem comigo como da pessoa que acredita em tais achismos sem saber o que é da minha personalidade.

Mas é o preço que estou pagando por me ausentar da vida de tantas pessoas, errei e espero que eu aprenda a fazer a MINHA parte de me ser mais próximo aos que tanto amo. Talvez eu demore mais para aprender, mas as pessoas que eu amo eu as realmente tenho como pessoas incríveis e realmente, considero o contato físico menos importante do que o contato vinculado ao sentimento. Devo ser bobo e egoísta em esperar que as pessoas entendam meu modo de ser amigo.

Do menino que nem sabia abraçar, nem conversar sobre sua própria vida! Do menino que sempre admirou todos por serem tão sólidos quanto à amizade que tinham por mim. Da criança que dançava no meio da rua, pegava os postes e xingava as pessoas no meio da rua. Do bobo que ria sempre de toda e qualquer piada e contava as piadas mais merdas possíveis. Do viciado em séries, em Avril e em dar assistência do modo que lhe era possível. Do bom ouvinte e compreensivo Solluan. Do que vocês sabiam que sempre poderiam contar. Mas uma vez conversei com uma pessoa repudiada por vocês que isso talvez seria o meu maior erro, seria falta de sorte minha deixar as pessoas saberem que poderiam contar comigo para o que precisassem e quando precisassem sempre, no sentido real e sentido de cada palavra dita pelos que me consideram assim. Do abestalhado que não tinha tabaco pra ser tabacudo e tomava Coca Cola (preferindo Pepsi) sentado na calçada e rindo à toa e saía para onde fosse se estivesse na companhia das pessoas mais especiais da vida dele. Do menino das conversas de madrugada por horas sobre como superar tal dificuldade, como perdoar e aprender a conviver com seus familiares. Do companheiro de filmes e até séries! Do besta que tinha um pai que disse que o filho dele tratava vocês como anjos intocáveis, e que esse pai falava a verdade de seu filho. E não esquecendo ... Do dono de uma vida e um tálamo que se fere como o de todos vocês.

Deixo um breve adeus, não sei pra que momento mas um dia encontrarei vocês felizes e lindos. E eu espero que tenham aprendido muito daqui pra lá, pois isso é a única coisa que prometo a vocês, que irei aprender ainda mais com tudo isso.

Mas é a vida, que é bonita e é bonita.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

O sorriso particular de um tesouro

Um sorriso que mostra a beleza de uma alma.
Alma essa ferida mas viva, que ainda não sabe nem percebe mas tem muito o que viver.
Um sorriso que explicita o muito, ainda não descoberto, que se tem a viver.
Sorriso doce, singelo, meigo.
Sorriso bonito, meu moço bonito.
Sorrindo pra mim, com essa pureza na alma me deixa mais apaixonado, mais amante e mais emocionado.
Sorrindo pra mim sorrindo pra você.
Vem sorrindo, meu tesouro.
Vai sorrindo que a vida vem vindo mais leve, e também mais pesada.
Mas mais feliz e encantada por esse sorriso que encanta até a vida!
Imagina essa minha alma que já sorri de encantada?

sábado, 8 de fevereiro de 2014

E se... e se... e se esse 'e se' passasse pro passado em uma vida que merece mais que apenas uns "e se"?
Que merece muito 'e fui', 'e fiz', 'e vivi', 'e tentei', e mais importante... 'e consegui'.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Elixir

Desistir, de existir?
Não, não desisto.
Desculpa mas sou feito de insistência,
E insisto em ser por e estar com você.
Eu existo, eu insisto.
Eu insisto em nós, no amor.
Eu insisto em ser feliz, na nossa felicidade.
Eu insisto em viver, eu insisto em imaginar, eu insisto em sonhar.
Insisto em nós, tão distante a sós, a espera de tua companhia.
Insisto e assisto, como um telespectador aflito.
Enquanto tomo o elixir da esperança.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Os cinco não fantoches

Parecia um em cinco fantoches, mas não, eram os cinco dedos de uma mão.

Nesses cinco dedos dessa mão se personificação e davam extensão às características isoladas e tão diferentes em cada um deles.

E lá estava no canto, o dedo mínimo - com um apelido estranho de midinho. Quieto, encolhido, pequeno e magrinho. Com características discretas que a mão permitia e permite que poucos vejam. Detalhes mínimos que dentro os outros quatro pouco importavam para muitos, e ainda bem.

Logo do lado estava o anelar. Esse estava descansando e cabisbaixa até então. Esse não via sentido em ser querido. A mão não entendia o por que deste dedo está tão desacreditado em si, visto que a mão só esperava alguma outra mão que valesse à pena mostrar novamente o seu dedo mínimo.
Mas lá estava ele, o dedo anelar, desacreditado a tanto tempo com a vida que o tornava o dedo mais seco, frio e triste da mão.

O dedo médio, o revoltado, o cansado, o justo consigo, o exibido e aparente, estava lá! Louco e se mostrando para todos ~Just put up a middle thing to the sky, haha~. Foi o modo que a mão encontrou de escapar de tantas coisas. Se outras mãos a achavam feia, estúpida, grossa, achatada...? Isso já não mais importava a essa mão. Sendo esse o dedo mais aparente, para quem mostrar o midinho para tantas mãos desnecessárias. Ela simplesmente queria deixar bem claro que o seu dedo médio estava empinado para que todos vissem e temessem se quer mexer com ela, pois a mesma havia convicção e amor por si e suas escolhas. E quem discordasse por simplesmente discordar e ser ruim, ela iria a partir de então se impor e mostrar o dedo do meio para as outras mãozinhas, coitadas, insanas e desprezíveis.

Lá se encontrava o indicador. Usados pela mão para serviços aleatoriamente possíveis. E mesmo que parecesse impossível, era possível ainda assim! Sim, o indicador indicava a solução dos problemas, os melhores lugares para se ir, as melhores opções de um momento. Ainda passava por locais gosmentos e fedidos só por realizações que trariam prazer para a mão. O indicador poderia ser o mais bobo se não fosse o mais sensato. O indicador poderia ser o louco que aponta os problemas de várias outras mãos que ainda não sabem o poder do seu dedo do meio. Mas a mão escolheu e o indicador preferiu ser o que indicaria boas coisas e coisas boas. E sim, há diferenças entre isso.

E vinha lá, mais gordinho, bonitinho e com uma cicatriz em seu corpo, o polegar. Esse estava para a chatice e cansaço da mão. Situações sem solução ou sem necessidade de discussões? Ele logo se levantava, calado, a fim de encerrar tudo aquilo. O polegar indicava a impaciência da mão. Indicava a insistência da mão em coisas úteis e de otimização em tudo na vida da mão. E a mão não se arrependia nunca de ter este dedo, pois era muito importante o tê-lo. Ele servia pra evitar o estresse da mão por julgamentos indevidos, por exemplo. Que mão iria dispensar esse dedo?

Mas não, meu caro. A mão não dispensa nenhum dos cinco dedos. Os cinco dedos a fazem a mão que ela é. E ela usa cada dedo quando necessário a si. E que bom que é assim.

Daí que essa mão se encontrou tão feliz, utilizando tão bem seus cinco dedos que consegue compartilhar a felicidade de um anelar, que agora não era menos que amado, o que desencadeava em mostrar a outra mão o seu dedo mínimo, com tanta coisa da mão que poucos conhecem, que mantinha a coragem de mostrar o dedo médio para todas a outras mãos que a pouco importavam/entendiam/aceitavam, com um indicador com mais experiência e alegria daquela mão que o faziam conseguir indicar momentos e lugares bons para até a outra mão, que trouxe a felicidade ao anelar ~que desencadeou em felicidade em toda a mão~, e por último, com um polegar muito experiente e cansado de coisas que não valeriam à pena.

E sim, agora a mão está disposta à felicidade, disposta às coisas boas da vida. A ser muito mais que o amor. A ser a compreensão, atenção, carinho, felicidade, amor, paixão, grosseria, doçura... tudo que aquela mão necessitava ser para a outra.